Uma nova pesquisa realizada pelo jornal 'The New York Times' e pelo Siena College indica que Kamala Harris e Donald Trump estão empatados com 47% das intenções de voto, mas Harris lidera na Pensilvânia, estado crucial para as eleições dos EUA com 50% das preferências. O debate anterior, onde a democrata foi percebida como vencedora por 67% dos eleitores, não se traduziu em uma grande vantagem nas intenções de voto, embora pesquisas subsequentes mostrem uma ligeira melhora para Harris, que agora tem uma vantagem de cinco pontos percentuais sobre Trump. As eleições estão marcadas para 5 de novembro.

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, expressou apoio ao ex-presidente Donald Trump após uma suposta tentativa de assassinato contra ele. Na sua postagem, Harris destacou que a violência não tem lugar na América, manifestando alívio pela segurança de Trump. Ele estava em seu campo de golfe na Flórida durante o incidente que envolveu disparos nas proximidades. Harris e seu candidato a vice, Tim Walz, condenaram a violência, reafirmando a necessidade de paz e unidade no país. O Serviço Secreto está investigando o caso, e Trump declarou que nunca se renderá frente às adversidades.

Donald Trump, candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, expressou seu desagrado pela cantora Taylor Swift em uma postagem nas redes sociais. A artista, conhecida por seu ativismo político, anunciou seu apoio à adversária Kamala Harris após assistir a um debate eleitoral. Swift usou seu Instagram para esclarecer que, ao contrário do que a campanha de Trump divulgou, não a apoiaria, e enfatizou sua preocupação com a desinformação sendo espalhada por meio de inteligência artificial. Em 2020, Taylor já tinha demonstrado apoio ao candidato democrata Joe Biden, criticando Trump.

Vivian Wilson, filha de Elon Musk, criticou publicamente o pai, chamando-o de 'incel', uma referência a homens que perpetuam o ódio contra mulheres. Essa declaração surgiu após Musk ironizar o apoio da cantora Taylor Swift à candidata democrata Kamala Harris, em suas redes sociais. Vivian repudiou a postura do pai, classificando-a como sexista e repugnante, e pediu que seus seguidores votassem em Harris. A artista teve seu apoio valorizado em um momento considerado crucial, algo que Wilson destacou em sua mensagem, pedindo a mobilização dos fãs de Swift nas próximas eleições.

Taylor Swift causou um grande impacto ao declarar seu apoio à vice-presidente Kamala Harris, resultando em quase 338 mil pessoas se registrando para votar nos Estados Unidos. Após a postagem de Swift, que alcançou aproximadamente 9,5 milhões de curtidas no Instagram, 337.826 pessoas acessaram o site vote.gov em busca de informações sobre registro eleitoral. A cantora destacou que prefere ser governada pela calma e pela liderança talentosa de Harris. Este engajamento não é novidade, já que em 2018, Swift incentivou 240 mil novos registros ao se posicionar politicamente pela primeira vez na carreira.

Elon Musk respondeu em tom de ironia a Taylor Swift, que manifestou apoio à Kamala Harris nas eleições presidenciais dos EUA. Após a cantora declarar voto na candidata democrata em sua conta do Instagram, Musk reagiu no X, dizendo: 'Tudo bem, Taylor… Você venceu… Eu te darei um filho e protegerei seus gatos com minha vida'. A resposta causou polêmica entre os fãs de Swift, que consideraram desrespeitosa a postura do bilionário. O apoio de Swift a Kamala já acumulou mais de cinco milhões de curtidas, destacando sua influência no cenário político norte-americano.

No debate presidencial da ABC News, Kamala Harris e Donald Trump se confrontaram na noite de 10 de setembro de 2024. Uma pesquisa da CNN revelou que 63% dos eleitores consideraram Harris vitoriosa, enquanto 37% preferiram Trump. O jornal 'The Washington Post' destacou que, entre os indecisos, 23 dos 25 entrevistados acharam Harris superior, especialmente em questões sobre saúde e aborto. No entanto, Trump teve um desempenho notável ao discutir economia. A discrepância nas opiniões foi acentuada por alegações falsas de Trump, que atraiu críticas significativas. O debate é um marco nas eleições de 2024.

No debate presidencial realizado pela ABC News em 10 de setembro de 2024, Donald Trump e Kamala Harris apresentaram reações caricatas, utilizando 'caras e bocas' como parte de suas estratégias. O formato do debate permitiu que as reações dos candidatos fossem acompanhadas em tempo real, já que seus microfones só estavam ativados durante suas respectivas falas. O evento, que foi o primeiro encontro direto entre ambos na corrida eleitoral, destacou as tensões entre os candidatos, com acusadores sobre várias questões, como economia e direitos sociais, deixando os espectadores com muitos momentos memoráveis e tensos.

Hoje, 10 de setembro, ocorrerá um aguardado debate entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos à presidência dos EUA. O evento será realizado na Pensilvânia, um 'estado-pêndulo' crucial para determinar o vencedor das eleições. Ambos os candidatos, com fortunas de R$ 44 milhões e R$ 44 bilhões respectivamente, não poderão levar anotações. Eles terão dois minutos para responder a perguntas e um minuto adicional para comentários. A discussão começará às 22 horas de Brasília e contará com transmissão ao vivo, incluindo dois intervalos comerciais, prometendo ser um confronto emocionante e decisivo para o futuro político do país.

Uma pesquisa da NBC revelou que Kamala Harris lidera com 60% das intenções de voto entre eleitores da geração Z, com idades de 18 a 29 anos. O levantamento, realizado entre 23 e 30 de agosto, contou com mais de 2,6 mil entrevistados. Enquanto 50% dos jovens escolheriam Harris, 34% optariam por Donald Trump, e 10% não votariam. A diferença de apoio é significativa entre os gêneros: as mulheres apoiam Harris com uma vantagem de 30 pontos, enquanto entre os homens, a vantagem é de apenas 4 pontos. Harris também supera Trump entre universitários por 26 pontos.

Durante uma entrevista à CNN, Kamala Harris, candidata democrata à Casa Branca, mencionou a possibilidade de nomear um republicano para seu governo, caso seja eleita. Ela acredita que a diversidade de opiniões é fundamental para a tomada de decisões importantes. Harris reiterou seu compromisso de criar uma administração inclusiva, focando em um governo que represente todos os americanos. Além disso, abordou a política de imigração, defendendo um consenso e reconhecendo a importância da segurança na fronteira. A candidata também falou sobre seu apoio a Joe Biden e as dificuldades enfrentadas sob a gestão do ex-presidente Donald Trump.

Uma pesquisa da Reuters e do Instituto Ipsos publicada em 29 de agosto de 2024, revelou que Kamala Harris lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais dos EUA, com 45%, em comparação a 41% para Donald Trump. A vantagem de Harris cresceu, especialmente entre eleitores latinos e mulheres, o que representa um aumento significativo desde julho. A pesquisa entrevistou 4.253 adultos, com 3.562 eleitores registrados, e teve uma margem de erro de 2%. Os dados indicam um aumento de mobilização entre os eleitores democratas desde que Harris se tornou a candidata oficial do partido.

Na última semana, as pesquisas apontam que Kamala Harris lidera as intenções de voto, atingindo 48%, enquanto Donald Trump permanece com 44%, mostrando que a vice-presidente dos EUA consolidou sua posição como forte concorrente nas próximas eleições. Com base nas comparações, Kamala Harris obtém apoio significativo entre eleitores negros e jovens, enquanto Trump enfrenta rejeição crescente. Mais de 67% dos eleitores indicam preocupações com a economia, e cerca de 63% acreditam que o país está indo na direção errada. A polarização entre Harris e Trump é evidente, refletindo um clima eleitoral tenso.

Em um discurso impactante, Kamala Harris se apresentou como candidata à presidência dos EUA, destacando suas credenciais e diferenciando-se de Donald Trump. Ela evidenciou a importância de unir o partido democrata, que enfrentava crises e divisões internas antes de sua candidatura. Durante sua fala, fez um apelo aos eleitores indecisos, prometendo um governo que prioriza a união e a liderança, além de reafirmar o compromisso dos EUA com seus aliados. Kamala ainda condenou as ações de Trump e alertou sobre os perigos de sua reeleição. Foi um discurso direto e envolvente, carregado de patriotismo.

Donald Trump realizou seu primeiro comício a céu aberto desde o atentado que sofreu em julho. O evento ocorreu em Asheboro, Carolina do Norte, onde discursou atrás de um painel de vidro à prova de balas. A segurança foi reforçada com atiradores de elite e unidades de armazenamento. Trump criticou a candidata democrata Kamala Harris, afirmando que sua vitória poderia levar à 3ª Guerra Mundial. Ele também alegou que, se fosse presidente, os conflitos atuais na Ucrânia e na Faixa de Gaza não teriam ocorrido. Sua campanha busca aumentar a presença em estados-chave nas eleições de 2024.

Na noite de 20 de agosto de 2024, Barack e Michelle Obama apoiaram Kamala Harris como sua herdeira política durante a Convenção do Partido Democrata em Chicago. Barack relembrou o lema de sua primeira campanha, 'Sim, ela pode', enquanto exibia esperança no futuro do país. O ex-presidente criticou a administração de Donald Trump, enfatizando que a América merece um novo caminho, liderado por Kamala. Em um ambiente de comunhão e energia, figuras como Joe Biden e Hillary Clinton também validaram a candidatura de Harris, marcando um forte contraste com a abordagem do partido opositor. A noite foi histórica.

Na Convenção do Partido Democrata, realizada em Chicago, Barack e Michelle Obama aclamaram Kamala Harris como herdeira política, revitalizando a cultura de mudança dos EUA. A noite foi marcada por discursos inspiradores, destacando o lema 'Sim, ela pode', que uniu democratas em apoio à vice-presidente. Obama criticou diretamente Donald Trump, referindo-se a sua gestão como puramente caótica e baseada em teorias da conspiração. Vários oradores notáveis, como Joe Biden e Hillary Clinton, se uniram para enfatizar que o futuro da América se alicerça em valores de união e liberdade, contrastando com a visão estreita da administração anterior.

Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, chegou a Chicago para a Convenção Nacional do Partido Democrata, que começa em 18 de agosto de 2024. O cenário político se inverteu desde o desânimo e a divisão na legenda democrata, pois agora pesquisas indicam leve vantagem sobre adversários republicanos. Embora Harris tenha mostrado competitividade em estados decisivos e vencido desafios, ela ainda precisa consolidar sua imagem própria, distanciando-se de Biden. Enquanto isso, Trump adota táticas provocativas, que têm se mostrado ineficazes, e protestos sobre apoio a Israel marcam o evento.

Uma nova pesquisa realizada pelo instituto Ipsos revela que Kamala Harris, atual vice-presidente dos Estados Unidos, está liderando as intenções de voto contra Donald Trump para as próximas eleições presidenciais. De acordo com o levantamento, Kamala obtém 49% das preferências, enquanto Trump tem 45%, levando em conta uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais. Mesmo em um cenário onde Robert F. Kennedy Jr. entra como terceiro candidato, Kamala mantém a liderança, com 47% a 44% de Trump, demonstrando a dinâmica da migração de votos na corrida eleitoral americana.

As pesquisas sobre a corrida presidencial dos EUA revelam uma reviravolta significativa a favor de Kamala Harris em menos de um mês, evidenciada pela vantagem que ela obteve em estados cruciais como Wisconsin, Pensilvânia e Michigan. Após a saída de Joe Biden da disputa, as sondagens do FiveThirtyEight mostraram Harris à frente de Trump, com 46,1% contra 43,4%. A candidata democrata arrecadou U$ 310 milhões em duas semanas, demonstrando entusiasmo crescente ao redor de sua campanha, que, embora promissora, deve ser mantida com cuidado, dado o contexto de variáveis eleitorais incertas.

Uma pesquisa recente realizada pelo Washington Post-ABC News-Ipsos revelou que Kamala Harris lidera as intenções de voto nos EUA com 49%, enquanto Donald Trump segue com 45%. A margem de erro é de 2,5%, indicando que a disputa será acirrada entre os dois candidatos. Após a desistência de Biden, Kamala assume a candidatura. Além disso, ao incluir um terceiro candidato no simulador, a diferença diminuiu para 3 pontos percentuais. A pesquisa sugere que a decisão dependerá dos eleitores nos estados indecisos, que poderão ser cruciais na definição do vencedor nas próximas eleições.

Uma pesquisa revelada no dia 10 de agosto indica que Kamala Harris, atual vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata, ganhou uma vantagem sobre Donald Trump em três estados-chave: Michigan, Pensilvânia e Wisconsin. Com 50% contra 46% das intenções de voto, essa pesquisa marca uma virada significativa no cenário eleitoral, já que Trump, antes, estava à frente. Especialistas acreditam que essa mudança impulsiona a campanha democrata e coloca Trump em uma posição defensiva. Os dados também mostram que a percepção dos eleitores sobre Harris melhorou, especialmente em questões como honestidade e confiabilidade.

Kamala Harris anunciou Tim Walz, governador de Minnesota, como seu vice na corrida presidencial dos Estados Unidos, desafiando os republicanos Donald Trump e J.D. Vance. Lier Pires Ferreira, professor de relações internacionais, comentou que a escolha de Walz é estratégica, dado seu vínculo com a classe média americana, crucial para as eleições. Ele adicionou que as críticas de Trump à escolha de Harris são um indicador do acerto do Partido Democrata. Segundo Ferreira, Walz tem o potencial de impactar significativamente a disputa, sublinhando a relevância da identificação com os eleitores na definição do resultado eleitoral.

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, anunciou oficialmente que escolheu o governador de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa nas eleições presidenciais de 2024. Walz, ex-professor e veterano de guerra, é conhecido por suas políticas progressistas, incluindo apoio a sindicatos e direitos ao aborto, além de conquistar a popularidade entre a classe média e eleitores rurais. Ele expressou entusiasmo ao aceitar a proposta, descrevendo a oportunidade de apoiar Harris como a maior honra de sua vida. A chapa formal será confirmada antes da convenção do Partido Democrata em Chicago entre 19 e 22 de agosto.

Em pesquisa realizada pela YouGov/CBS News, Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, aparece com 50% das intenções de voto, enquanto Donald Trump, ex-presidente, segue com 49%, configurando um empate técnico considerável. O levantamento, que entrevistou 3.102 eleitores entre 30 de julho e 2 de agosto de 2024, aponta que 78% dos votantes se sentem informados o suficiente sobre Harris para decidir seu voto. Harris também lidera entre as mulheres, com 54% de apoio, em comparação aos 45% de Trump, que é visto como um candidato menos favorável aos interesses femininos.

A popularidade da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, cresceu após a desistência do presidente Joe Biden da corrida presidencial, com um aumento de 8 pontos percentuais na aprovação, conforme pesquisa da ABC News/Ipsos. Agora, 43% dos entrevistados têm uma impressão favorável de Harris, em comparação a 42% que não. O levantamento, realizado entre 26 e 27 de julho de 2024, mostrou que 88% dos democratas e 48% da população geral se sentiriam animados se ela fosse a candidata. O secretário de Transportes Pete Buttigieg e o governador da Califórnia Gavin Newsom são os mais conhecidos como possíveis vice.

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e pré-candidata à presidência, divulgou um vídeo de 55 segundos nesta sexta-feira, que aparenta ser uma ligação espontânea de apoio feita por Barack e Michelle Obama. No clipe, Kamala atende ao telefone e interage com o casal, agradecendo seu apoio e sugerindo que a situação é divertida. No entanto, o que deveria parecer uma conversa natural pode ter sido ensaiado e gravado previamente, levantando questões sobre a autenticidade da campanha. As eleições estão agendadas para novembro de 2024, com Kamala provavelmente desafiando Donald Trump.

Barack Obama e Michelle Obama expressaram publicamente seu apoio à candidatura de Kamala Harris à presidência dos Estados Unidos em um vídeo compartilhado no X. No telefonema, Obama declarou que Kamala seria uma “presidente fantástica” e que faria tudo o que pudesse para garantir sua vitória nas eleições de novembro. Michelle elogiou Kamala, destacando suas qualidades e mencionando que este momento seria histórico. Os Obama têm mantido contato com Kamala desde o início de sua campanha, após a desistência de Joe Biden, e há discussões sobre sua presença em eventos da campanha da vice-presidente.

Donald Trump, ex-presidente dos EUA, declarou que um debate com Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata, seria 'inapropriado'. Trump afirmou que os democratas ainda não decidiram oficialmente sobre sua candidatura e estão à procura de um candidato 'melhor'. A declaração aconteceu em meio a tensões entre as campanhas, com Harris se dizendo pronta para debater, enquanto acusa Trump de tentar 'fugir' do compromisso. A situação se complica, já que Joe Biden desistiu de sua candidatura, endossando Harris, levantando dúvidas sobre a definição final dos candidatos para a próxima eleição presidencial.

Uma pesquisa realizada pelo New York Times/Siena College revela que Donald Trump, ex-presidente dos EUA e candidato do Partido Republicano, lidera com 48% das intenções de voto, enquanto a vice-presidente Kamala Harris, possível candidata democrata, segue de perto com 46%. O estudo foi conduzido entre 22 e 24 de julho, após a convenção republicana que confirmou Trump e a desistência do atual presidente Joe Biden. Este levantamento mostra uma preferência crescente por Kamala, que agora tem 79% de apoio para se tornar a candidata democrata, em comparação ao desempenho anterior de Biden nas pesquisas.